domingo, 24 de março de 2019

comissárias de bordo, bolsonaro e o resumo da semana por Nixon Vermelho

Eu acredito que o make usado por comissárias de bordo é o mesmo desde os anos 70. Sempre acho que tiraram a ideia de um catálogo da Avon de 1977 e continuam usando até hoje.
Na verdade, toda comissária de bordo para a Farrah Fawcett, na época do seriado "As Panteras", com os cabelos presos. O sorriso quadrado e a maquiagem são muito iguais.

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Depois das visitas do Bolsonaro nos Estados e no Chile e consequentemente das declarações idiotas que ele, seus filhos mimados e seus ministros deram, pode-se concluir que o governo do Bolsonaro não é de direita, na verdade é só um governo de gente durra, preconceituosa e ignorante.

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Deixar as Forças Armadas e o Judiciário de fora da reforma da previdência demonstra que o que está sendo feito é muito errado e vai prejudicar mais ainda, como de costume, você, eu, e aquilo que eles chamam de "povão".

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"The Dirt", filme biográfico sobre a banda Mötley Crüe que entrou no Netflix é muito divertido e faz um retrato até que bem fiel de uma das principais bandas de rock dos anos 80. Um roteiro sem surpresas e sem firulas, contando sem rodeios e enfeites (como o filme do Queen) o coquetel de sexo, drogas e tragédias pelo qual passaram todos os integrantes da banda.
Mesmo nos momentos fracos o elenco garante que o filme não vire uma piada e a direção do Jeff Tremaine não deixa a coisa cair para o dramalhão.
Recomendo pra quem gosta de rock, cerveja, vodka, tequila, figurinos ridículos, luz neon e o seriado Miami Vice.

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E para variar no Brasil bizarro: 
Rodrigo Maia dando uma carraspana no Jair Bolsonaro, falando pro presidente sair do Twitter; 
uma futura, já ex, secretária do MEC foi demitida por falar que o maior matemático é Deus; 
Temer preso e pedindo pra não pegar sol;
Eduardo Bolsonaro falando mais merda (NORMAL!) ao dizer que o Brasil deve entrar em guerra contra a Venezuela.

sábado, 9 de março de 2019

a volta do nixon vermelho e uma crítica sobre o filme capitã marvel

Assim como reformulei o podcast Nixon Reclama (CLICA AQUI pra escutar o melhor podcast rock-fuleragem do Brasil), resolvi mudar, e retomar, também o blog NIXON VERMELHO, agora com textos semanais abordando vários assuntos.

A partir de agora o blog fará um apanhado de vários assuntos que estão sendo discutidos "nos cabelos encaracolados das cucas maravilhosas" como já dizia Roberto Carlos.

E hoje começo pelo filme CAPITÃ MARVEL.
Sendo direto, o filme tem umas falhas bobas de roteiro e perde o ritmo no começo. Pra piorar, colocaram uns diálogos explicando situações e motivos, fato que sempre me deixa chateado pois é a coisa pra mostrar que o espectador é burro e não vai dar pra explicar com o enredo da história.

Mas tirando isso no começo a coisa começa a engrenar, tanto que no início, a própria interpretação da Brie Larson é meio sem graça e parece que nem ela sabe que personagem é este que ela está representando. Só que não vou criticar a Brie Larson pois ela já está no topo da minha lista de musas do cinema simplesmente por ter interpretado Envy Adams no filme "Scott Pilgrim Contra o Mundo".

Depois dessa largada capenga a coisa engrena e temos um plot muito legal na história. Já a direção do filme como um todo ganha força, o que acaba resultando em uma Brie Larson que empolga como a personagem mais poderosa do MCU.

O resultado disso é a fórmula Marvel em ação: humor na medida, muita ação, bons diálogos, fan service pra deixar o pessoal dos quadrinhos feliz e uma ligação para o próximo filme.

Sobre o vilão, nem tenho o que falar, não tem vilão que se presta neste filme.

E o Samuel L.Jackson é o pusta ator de sempre, mostrando o motivo dele ser fundamental em todos os filmes da Marvel.

Resumindo: neste momento tão importante de empoderamento feminino, este filme vem em muito boa hora.
Nota 8 e um polegar pra cima.

E até a semana que vem pessoal.

Rock sempre!