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segunda-feira, 13 de julho de 2015

um breve comentário sobre esta chuvaa de coachs que aparece todo dia

Hoje em dia todo mundo faz um curso de 8 horas de duração e sai falando que é COACH.

Pois bem, fiz um curso por e-mail, respondi meia dúzia de perguntas de múltipla escolha, e agora também sou COACH.

Ou seja, estou mais do que preparado para criticar sua empresa e sua vida e lhe mostrar que você precisa ler o livro O SEGREDO.

Obs: o padre Lauro Trevisan, na década de 80 em Santa Maria, já era COACH com o livro O PODER DA MENTE.

Resumindo, menos meu povo, não se atirem em tudo que é moda pseudo-empresarial-psicológica-linguística.

quinta-feira, 1 de março de 2012

santa maria da boca do monte... II

Santa Maria é uma cidade legal e ao mesmo tempo medíocre. Tem tudo para ser uma cidade bem melhor do que é e bem melhor do que muitas outras cidades que eu conheço.

O problema é que a cidade está engessada por empresários, políticos e profissionais sem visão.

Como disse um colega de trabalho: "Santa Maria é controlada por forças vivas e o quadro da cidade só mudará quando estas ditas forças morrerem".

Pior que é.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

este é o meu brasilsilsil

Ei li este desabafo de um empresário e resolvi repassar pois é mais ou menos o que eu penso deste país falido e comandado por corruptos. Não sou daqueles que defendem a iniciativa privada em tudo (até mesmo por não acreditar que empresas/empresários sejam idôneos), mas mesmo assim, vejo que muitas vezes o Estado mais atrapalha e faz mal do que ajuda.


EMPRESÁRIO DE SÃO LEOPOLDO, Silvino Geremia é empresário na cidade, no Estado do Rio Grande do Sul.
Eis o seu desabafo, publicado na revista EXAME:
“Acabo de descobrir mais um desses absurdos que só servem para atrasar a vida das pessoas que tocam e fazem este país: investir em Educação é contra a lei” .
Vocês não acreditam?
Minha empresa, a Geremia, tem 25 anos e fabrica equipamentos para extração de petróleo, um ramo que exige tecnologia de ponta e muita pesquisa.
Disputamos cada pedacinho do mercado com países fortes, como os Estados Unidos e o Canadá.
Só dá para ser competitivo se eu tiver pessoas qualificadas trabalhando comigo.
Com essa preocupação criei, em 1988, um programa que custeia a educação em todos os níveis para qualquer funcionário, seja ele um varredor ou um técnico.
Este ano, um fiscal do INSS visitou a nossa empresa e entendeu que Educação é Salário Indireto.
Exigiu o recolhimento da contribuição social sobre os valores que pagamos aos estabelecimentos de ensino frequentados por nossos funcionários, acrescidos de juros de mora e multa pelo não recolhimento ao INSS.
Tenho que pagar 26 mil reais à Previdência por promover a educação dos meus funcionários?
Eu honestamente acho que não.
Por isso recorri à Justiça.
Não é pelo valor em si , é porque acho essa tributação um atentado.
Estou revoltado.
Vou continuar não recolhendo um centavo ao INSS, mesmo que eu seja multado mil vezes.
O Estado brasileiro está completamente falido.
Mais da metade das crianças que iniciam a 1ª série não conclui o ciclo básico.
A Constituição diz que educação é direito do cidadão e um dever do Estado.
E quem é o Estado?
Somos todos nós.
Se a União não tem recursos e eu tenho, acho que devo pagar a escola dos meus funcionários.
Tudo bem, não estou cobrando nada do Estado.
Mas também não aceito que o Estado me penalize por fazer o que ele não faz.
Se essa  moda pega, empresas que proporcionam cada vez mais benefícios vão recuar..
Não temos mais tempo a perder.
As leis retrógradas, ultrapassadas e em total descompasso com a realidade devem ser revogadas.
A legislação e a mentalidade dos nossos homens públicos devem adequar-se aos novos tempos.
Por favor, deixem quem está fazendo alguma coisa trabalhar em paz.
E vão cobrar de quem desvia dinheiro, de quem sonega impostos, de quem rouba a Previdência, de quem contrata mão-de-obra fria, sem registro algum.

Eu sou filho de família pobre, de pequenos agricultores, e não tive muito estudo.
Somente consegui completar  o 1º grau aos 22 anos e, com dinheiro ganho no meu primeiro emprego, numa indústria de Bento Gonçalves, na serra gaúcha, paguei uma escola técnica de eletromecânica.
Cheguei a fazer vestibular e entrar na faculdade, mas nunca terminei o curso de Engenharia Mecânica por falta de tempo.
Eu precisava fazer minha empresa crescer.
Até hoje me emociono quando vejo alguém se formar.
Quis fazer com meus empregados o que gostaria que tivessem feito comigo.
A cada ano cresce o valor que invisto em educação porque muitos funcionários já estão chegando à Universidade.
O fiscal do INSS acredita que estou sujeito a ações judiciais.
Segundo ele, algum empregado que não receba os valores para educação poderá reclamar uma equiparação salarial com o colega que recebe.
Nunca, desde que existe o programa, um funcionário meu entrou na Justiça.
Todos sabem que estudar é uma opção daqueles que têm vontade de crescer…
E quem tem esse sonho pode realizá-lo porque a empresa oferece essa oportunidade.
O empregado pode estudar o que quiser, mesmo que seja Filosofia, que não teria qualquer aproveitamento prático na nossa  Empresa Geremia.
No mínimo, ele trabalhará mais feliz.
Meu sonho de consumo sempre foi uma Mercedes-Benz.
Adiei sua realização várias vezes porque, como cidadão consciente do meu dever social, quis usar meu dinheiro para fazer alguma coisa pelos meus 280 empregados.
Com os valores que gastei no ano passado na educação deles, eu poderia ter comprado Duas Mercedes.
Teria mandado dinheiro para fora do País e não estaria me incomodando com essas leis absurdas .
Mas infelizmente  não consigo fazer isso.
Eu sou um teimoso.
No momento em que o modelo de Estado que faz tudo está sendo questionado, cabe uma outra pergunta.
Quem vai fazer no seu lugar?
Até agora, tem sido a iniciativa privada.
Não conheço, felizmente, muitas empresas que tenham recebido o mesmo tratamento que a Geremia recebeu da Previdência por fazer o que é dever do Estado.
As que foram punidas preferiram se calar e, simplesmente, abandonar seus programas educacionais.
Com esse alerta temo desestimular os que ainda não pagam os estudos de seus funcionários.
Não é o meu objetivo.
Eu, pelo menos, continuarei ousando ser empresário, a despeito de eventuais crises, e não vou parar de investir no meu patrimônio mais precioso:  as pessoas.
Eu sou mesmo teimoso!…
Não  tem  jeito..
Silvino Geremia”.


É de irritar qualquer um.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

empregos

Se toda empresa quer funcionários que já tenham experiência, como faz quem precisa adquirir experiência e não consegue nenhum emprego pela falta da mesma?

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

A VIVO, a TIM, e todas as outras, não servem pra nada

Ao ler o blog de um grande amigo (fala aí Adriano) lembrei o quanto é frustrante essa sensação de não ter nossos direitos respeitados. E no caso das empresas de telefonia nem se fala! Tu compras o aparelho, pagas pelo serviço todo mês no dia certo, e o que recebe em troca? Nada! Ou melhor, um serviço que não funciona, um atendimento que não existe e uma empresa que tá cagando para as tuas reclamações.
Uma lei já existe para solucionar isso, mas por acaso está funcionando? As empresas por acaso melhoraram o atendimento? Que nada! Continua tudo como está e nada vai fazer isso mudar. Será que para as coisas funcionarem teremos que tomar medidas drásticas? Com toda sinceridade, não sei. E não sei nem quais medidas seriam possíveis.
Bem, quem sabe o terrorismo, em pequena escala é claro, para por um pouco de medo nessas empresas. Tá certo, é delírio da minha parte, mas que a vontade de jogar um tijolo na loja da TIM, da VIVO, etc, existe... há existe.