E então tudo está caindo. Tudo está ruindo e se quebrando.
Não temos mais orgulho da nossa nação, somos um povo de ladrões e covardes.
Mas isto pode mudar.
Não queremos mais bandeiras, queremos o ferro para golpear os governantes. Não queremos ideologias, queremos a pólvora para queimar os líderes.
A anarquia poética.
O fogo arde os prédios públicos e o vermelho das chamas ilumina nossa dança.
Cantaremos canções de rock desfilando sobre os cadáveres dos velhos políticos.
Nossa rebeldia tem a a beleza da ingenuidade.
Mas este continua sendo o nosso sonho.