Vejo que muitas pessoas, incluindo amigos e conhecidos, estão discutindo sobre as investigações ligadas ao tão falado "gabinete do ódio" e a propagação de fake news.
Novamente começo falando que não sou petista, esquerdista, comunista, socialista e qualquer outro "ista" tão falado pelos seguidores do mito ao discutir com alguém que não segue a cartilha do Bolsonaro.
Com isto posto, vamos aos meus pensamentos aleatórios.
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Não se deve confundir liberdade de expressão com divulgação de mentiras. Uma coisa é poder, é ter o direito de falar o que se pensa sem ter medo de represálias, outra, é inventar mentiras e sair divulgando isso com o objetivo de propagar ódio, humilhar pessoas, desmerecer adversários, entre outras situações muito piores.
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Ao mesmo tempo, temos que ter cuidado para não cairmos em discussões sobre "controle da internet", pois daí cairíamos numa debate terrível, criando algo tão ruim quanto o mal combatido.
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Quem é Sara Winter?
Sara Winter é uma ex-feminista (sim, a coisa começa louca assim mesmo) que virou crente religiosa e começou a aparecer na internet com campanhas anti-aborto.
Com o crescimento de Jair Bolsonaro nos idos de 2016, se tornou defensora ferrenha do então deputado e de seus filhos. No momento que Bolsonaro se torna presidente, ela vira uma das blogueiras e influenciadoras mais ativas do governo bolsonarista.
Sara Winter está entre os lideres do grupo chamado 300 do Brasil, um grupo paramilitar que diz querer executar uma revolução para defender o presidente Bolsonaro.
Entre outras coisas que a Sara Winter fez, além de propagar mentiras sobre jornalistas, artistas, políticos e qualquer pessoa que seja contrária ao presidente, ela ameaçou publicamente um Ministro do STF.
Esse é o tipo de pessoa que diz que quer um Brasil melhor, o que é verdade, elas só não dizem que é um Brasil melhor apenas para ela e seus seguidores.
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Família de bem pro governo atual, é a pessoa que quer fuder o cu dos outros. E quem são os outros? Todo mundo que não apoia o Bolsonaro.
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