Sonho com armas e imagino explodir a cabeça daquele homem sentado no banco da praça.
Qual o motivo?
Nenhum.
Apenas celebrar o fim de mais uma vida inútil.
Ver o chão da cidade ser pintado com o vermelho sangue que escorre pelos ladrilhos novos da avenida.
Minha mente descerebrada acredita nos sonhos elétricos.