Vou para o centro do país.
Vou comprar uma arma, subir no alto de um prédio e mirar na cabeça das pessoas que passam. Um tiro, dois tiros, três, quatro... uma após uma, cabeças explodindo no ar. Vermelho pintando o concreto sem cor.
Não, isto não é uma violência sem sentido, nada aqui é gratuito, tudo tem a sua razão e a sua hora na escala da vida desordenada.
O caos é nossa nova ordem.
Isto não é assassinato é apenas higienização.
A corrupção terá um fim não pela forma democrática. As urnas falharam. Hoje o sangue de alguns limpará a sujeira que muitos fizeram.