Será que está é a nossa última vez?
Bem, eu não me importo... sempre existirão outras cidades para jogarmos bombas.
Vamos manter a nossa vida rotineira, mas sabendo que eles jamais nos entenderão. E isto não é um problema nosso.
A chuva nas ruas mais estreitas de Santa Maria, a lembrança de tardes de amor e noites de luta. Somos os últimos revolucionários, os últimos a perder a inocência, os primeiros a pensar numa era de paz forjada na guerra.
O cronometro marca os minutos finais.