quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

quintas e outras quintas

Será que está é a nossa última vez?

Bem, eu não me importo... sempre existirão outras cidades para jogarmos bombas.

Vamos manter a nossa vida rotineira, mas sabendo que eles jamais nos entenderão. E isto não é um problema nosso.

A chuva nas ruas mais estreitas de Santa Maria, a lembrança de tardes de amor e noites de luta. Somos os últimos revolucionários, os últimos a perder a inocência, os primeiros a pensar numa era de paz forjada na guerra.

O cronometro marca os minutos finais.