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quarta-feira, 26 de junho de 2019

militar com pó, futebol, moro e os ignorantes

Os tempos atuais são assustadores no Brasil.

Ontem, em um café no centro de Santa Maria, me deparei com a irracionalidade de um senhor (por volta de seus 70 anos) que discutia com seus amigos sobre a atuação do Ministro Sérgio Moro. O dito senhor atacava seus amigos, chamando-os de comunistas pelo simples fato de que eles não concordavam com as atitudes do Moro junto com seu capacho Deltan.

Chegamos ao ponto em que não existe mais diálogo.

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As pessoas vão embora quando encontram sua dificuldade. Eu entendo esta atitude, muitas vezes pensei em tocar fogo, explodir tudo, fugir para outro mundo.

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Continuo não conseguindo torcer pela seleção do Brasil, não por questões políticas mas sim por não gostar do futebol da seleção e sempre ter simpatia pela escrete argentino.

Já o fato da camisa da seleção brasileira, esta eu não uso nunca mais - nunca usei antes - pois na minha cabeça já ficou associado com o pessoal chupa cu que vai em manifestação.

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E que tal meu povo (ou pelo menos os corajosos que ficam me lendo), então um sargento da equipe dos voos presidenciais foi preso na Espanha com 39 Kg de cocaína na bagagem de mão. O militar carregava no avião da FAB (FARINHA AERONÁUTICA BRASILEIRA) sua cocaína de boa.

Temos na equipe do presidente um militar DE CARREIRA.

sábado, 24 de março de 2018

uma série que vai por água já nos primeiros minutos, ou... veio, o mecanismo é uma bosta!

O que falar da série O MECANISMO, do diretor José Padilha, que entrou no Netflix dia 23 de março?
Pior que não tem muito pra dizer, o roteiro é ruim (baseado em um livro caça-níquel sobre o trabalho do Sérgio Moro na operação "Lava Jato" [fala Lava a Jato PORRA! Pra mim, Lava Jato significa que alguém lava um avião!]), a direção é frouxa, o elenco interpreta de forma preguiçosa e as vezes é até meio vergonhosa a atuação.

E essa coisa de trocar os nomes das instituições e empresas com medo de processo é ridículo. Por causa disso, a Polícia Federal virou POLÍCIA FEDERATIVA  e Petrobras virou PETROBRASIL. Nem vou falar na caricatura das personagens baseadas em figuras públicas como Deltan, Moro, Lula, Dilma... nossa, é triste de ver. Troféu "A Praça É Nossa" de interpretação.

O maniqueísmo é outro ponto patético. A história do delegado da PF que depois de vinte anos de carreira tinha um carro usado e morava numa casinha de bosta no subúrbio é digna de novela da Globo... DE 1978! Cara, o salário de um delegado da PF - de início de carreira!!!! - parte do 15 mil hoje, ou seja, se o delegado da história só tinha um Fiat velho, ou ele é o cara que mais bota dinheiro fora com prostitutas, ou é burro e perde todo o dinheiro.

Mas como ele é da PF, ele é pobre, trabalhador e honesto, consequentemente, bonzinho. Já quem tem grana é vilão.

O que posso ainda dizer: FUJA DESTA SÉRIE, pois ela só vai agradar quem é leitor da Veja. 

Obs: pelo menos aquele leitor que acredita na Veja vai ficar feliz.