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quarta-feira, 24 de julho de 2019

derp e derpina, não seja dessas pessoas que torce por político, astronoid, cinema, rock e muito mais

Não entendo o pessoal que votou e que apoia o Bolsonaro.
Do tipo, o cara faz postagem reclamando do uso de agrotóxicos, fala sobre proteção ambiental, reclama do desmatamento na Amazônia, mas ao mesmo tempo aplaude e defende um imbecil que liberou todo tipo de veneno para a lavoura e simplesmente deu todo poder para os madeireiros desmatarem toda a a floresta amazônica.
E se eu falo que isso não faz sentido, sou chamado de comunista!
Não tem como entender bolsonarista.
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Recomendo, e recomendo com muita ênfase, que escutem  banda Astronoid. Som encorpado, com peso de guitarra e baixo/bateria precisos. É música pra show em grandes estádios.
Indicado para quem gosta de metal, refrões pra multidão cantar junto, andar na chuva e saudade das festas da juventude.
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O filho do Bolsonaro ser embaixador nos Estados Unidos, e ter gente defendendo isto, só demonstra que aqueles que falam "nova política" querem dizer que a dita é igual a "velha política", só que agora está a favor deles.
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Assistam "The Perfection" na Netflix. Sério, é um ótimo filme se tu queres sair do lugar comum de histórias de vingança e inveja.
Um filme que parece que vai pelo caminho mais fácil mas que te surpreende com um roteiro repleto de reviravoltas. A fotografia tem momentos impactantes com a força das cores usadas nos ambientes.
E a Allison Williams, que já tinha mostrado um lado forte no filme "Corra!", está perfeita no papel da violinista obcecada.
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Por favor, não sejam essas pessoas que torcem pelo Moro. O ex-juiz era apenas um servidor público que agora é Ministro. Ele não tem nada de especial, muito pelo contrário, muitas das atitudes dele não condiziam com a posição de juiz, muito pelo contrário, muita coisa que ele fez foi pensando em seus interesses próprios.
Por isto, não sejam fãs de políticos. Não sejam estas pessoas!
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Que saudade do Derp e da Derpina.

sábado, 24 de março de 2018

uma série que vai por água já nos primeiros minutos, ou... veio, o mecanismo é uma bosta!

O que falar da série O MECANISMO, do diretor José Padilha, que entrou no Netflix dia 23 de março?
Pior que não tem muito pra dizer, o roteiro é ruim (baseado em um livro caça-níquel sobre o trabalho do Sérgio Moro na operação "Lava Jato" [fala Lava a Jato PORRA! Pra mim, Lava Jato significa que alguém lava um avião!]), a direção é frouxa, o elenco interpreta de forma preguiçosa e as vezes é até meio vergonhosa a atuação.

E essa coisa de trocar os nomes das instituições e empresas com medo de processo é ridículo. Por causa disso, a Polícia Federal virou POLÍCIA FEDERATIVA  e Petrobras virou PETROBRASIL. Nem vou falar na caricatura das personagens baseadas em figuras públicas como Deltan, Moro, Lula, Dilma... nossa, é triste de ver. Troféu "A Praça É Nossa" de interpretação.

O maniqueísmo é outro ponto patético. A história do delegado da PF que depois de vinte anos de carreira tinha um carro usado e morava numa casinha de bosta no subúrbio é digna de novela da Globo... DE 1978! Cara, o salário de um delegado da PF - de início de carreira!!!! - parte do 15 mil hoje, ou seja, se o delegado da história só tinha um Fiat velho, ou ele é o cara que mais bota dinheiro fora com prostitutas, ou é burro e perde todo o dinheiro.

Mas como ele é da PF, ele é pobre, trabalhador e honesto, consequentemente, bonzinho. Já quem tem grana é vilão.

O que posso ainda dizer: FUJA DESTA SÉRIE, pois ela só vai agradar quem é leitor da Veja. 

Obs: pelo menos aquele leitor que acredita na Veja vai ficar feliz.  

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

para maratonar

Quando eu era mais novo tava sempre pronto para alguma aventura. E quando falo aventura me refiro:
1. encher a cara de álcool, escutar discos de bandas punk e sair pra rua infernizando;
2. montar uma banda com os amigos e encher a cara nos ensaios, tocar na festa de algum amigo maluco que não se importava com a zona que nós éramos;
3. transar com as amigas que eram malucas de dar pra mim (afinal eu não era um primor de beleza).

Mas depois de velho a coisa muda, o cara casa, passa a escutar os discos das bandas punk no aconchego do apartamento e bebe só vez que outra (e mesmo assim fica mal durante uns três dias).

Com a idade que vem o prazer de ficar na cama. 

Fazendo sexo? 

Não!

Não que sexo não seja bom, claro que é, mas depois de uma certa idade tu vê que a cremosa não vai embora - eu acho! - e pode relaxar comendo uma goiabada com queijo vendo um seriado na TV.

E é pra você que sabe o quanto é bom fazer uma maratona de séries que eu recomendo 3 séries da Netflix.
One Day At A Time - Sabe aquele formato de sitcom que tu já viu um milhão de vezes? Pois é, aqui está mais um. E isto é ruim? Nem um pouco, ODAAT é sem dúvida a melhor série de humor atualmente. Ela consegue falar sobre temas que seriam polêmicos (ou não) de forma tão natural e inteligente que é um alívio saber que ainda existe vida inteligente entre redatores.
O elenco é um show mas o destaque especial fica para a colombiana Isabella Gomez que interpreta Elena.
Obs: esta série é um remake da série de mesmo nome dos anos setenta.
Riverdale - junte a saga Crepúsculo, desenhos animados dos anos 60, as séries Barrados no Baile e Twin Peaks e o resultado é Riverdale. Um roteiro digno de um desenho do Scooby Doo com uma pitada de erotismo.
É novela adolescente com requinte artístico.
Se você curtia os desenhos Archie e Josie e As Gatinhas este é um prato feito. Perfeito pra quem gosta de ver atores de 25, 26 anos interpretando adolescentes de 15.
Obs: os figurinos das personagens Verônica Lodge e Cheryl Blossom são algo do além se você pensar que elas interpretam meninas de 15 anos.
Umbreakable Kimmy Schmidt - humor nonsense inteligente. Você tem que ver por três motivos: a Tina Fey é uma das criadoras da série, o ator Tituss Burgess e a atriz Jane Krakowski. 
É de chorar de rir em cada diálogo.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

mais alguns comentários de filmes

  1. Vende-se Esta Casa - Netflix errou feio ao produzir este suspense que não tem suspense, de roteiro fraco e interpretações mais fracas ainda. Não veja, é um lixo!
  2. Família do Bagulho - o que podia ser uma comédia pastelão legal, vira um filme sem graça como qualquer filme que tenha a Jennifer Aniston no elenco. não serve nem pra ser visto na sala de espera do consultório do dentista.
  3. Tempestade: Planeta em Fúria - isso nem é filme, é uma sequência de ideias ruins em um roteiro com uma premissa ridícula.

sábado, 4 de novembro de 2017

minha crítica definitiva sobre bagulhos estranhos

saca a cabeça desse cara
pra mim, esse bicho é um alien esponjoso
E a segunda temporada de STRANGER THINGS termina pra mim da mesma forma que a primeira: é legal nos três primeiros episódios, enche linguiça do quarto ao penúltimo e tem um final sem surpresas e bonitinho, digno de sessão da tarde.

Só que o que foi interessante na primeira temporada já não é mais novidade e apenas se repete no previsível, copiando filmes como ET e Gonnies e suas turmas de crianças aventureiras e sabichonas.

Por sinal, outra coisa que era bacana na primeira temporada, que era a turma das quatro crianças amigas, na segunda temporada se tornou algo irritante e que chega a dar vontade de torcer para que elas sejam devoradas. Principalmente o Mike, com aquela pinta de líder de turma do Scooby-Doo, que fica tento chilique por não ver a Eleven.

Outra coisa que se perde é na questão de personagens desnecessários, como o irmão da menina Max, que entrou com pose de brigão e no final some da história de forma ridícula e a indiana com poderes mentais, que não acrescentou em nada na trama e poderia muito bem ter sido cortada no primeiro tratamento do roteiro.

O que fica de bom é a atriz Sadie Sink no papel da ruivinha Max, o clima saudosista para quem era adolescente nos anos 80, uma trilha sonora bem escolhida e uma fotografia com ruído de filme que realmente foi feito em 1984.

No mais... uma terceira temporada vem, mas já com cara de mais do mesmo e que vai agradar os fãs, dentre os quais não me incluo.

terça-feira, 18 de abril de 2017

a crítica definitiva de 13 reasons why

Vou dizer alguns motivos, entre vários, pra você ver "13 Reasons Why":

  • pra você  - homem - parar de ser otário com as mulheres;
  • pra você - mulher - deixar de ser idiota com suas amigas;
  • pra você entender e respeitar as diferenças;
  • o elenco é muito bom;
  • a direção da série é ótima;
  • a trilha sonora é perfeita pra quem tem bom gosto;
  • o roteiro tem umas falhas, mas nada se comparado com grande parte das pretensas séries dramáticas destinadas ao público jovem;
  • a temática melancólica da série é tratada com muita atenção e não cai no melodrama;
  • pois eu tô dizendo que tu tem que ver e isto por si só já é motivo suficiente.

sábado, 4 de fevereiro de 2017

mais umas das minhas críticas fundamentais: SANTA CLARITA DIET no Netflix

Pra quem não sabe, SANTA CLARITA DIET estreou ontem no Netflix e pra mim já é a melhor série de 2017. Eu sei, eu sei... tenho calendário em casa e sei que recém é fevereiro. Mas mesmo assim, bato o martelo pra dizer que tu tens que ver esta série.

Só um adendo: cada vez mais a Netflix confirma que a TV está ficando pra trás na ideia de apresentar algo de qualidade.

Continuando...
com um elenco encabeçado por uma Drew Barrymore maravilhosamente cômica e tendo como ala o competente (nada anormal, mas perfeito como escada para o humor da protagosnista) Timothy Olyphant, a série acerta o passo ao unir um humor negro, incluindo cenas de animar qualquer fã de filmes gore, com uma lado comédia família digna de sitcom semanal.

É pra quem gosta de rir de coisas nonsense e não tem nojo de ver pedaços de carne humana sendo jogados de um lado para o outro.

Obs: prestem atenção na jovem Liv Hewson, que faz "Abby", filha da personagem de Drew Barrymore.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

demolidor, o herói cego começa a recuperar o prestígio que havia perdido com aquele filme escroto

Ontem terminei de assistir a série DEMOLIDOR da Netflix. Vi os treze episódios em uma semana e curti muito.

Mas vamos ao meu comentário rápido:

Pegou o clima do Frank Miller e suas histórias da virada dos anos 70 para os 80. Tem algumas falhas e falta um pouco do humor negro e o sarcasmo que Miller colocou na fase áurea do personagem, assim como falta inteligência ao Matt Murdock/Demolidor para resolver algumas coisas (nos quadrinhos, em muitas lutas, o Demolidor sempre quebra as lâmpadas para ficar em vantagem na escuridão.

Mas mesmo assim... tem o clima de violência urbana e vingança que sempre marcou as histórias nos quadrinhos. O que é um ponto muito positivo.

Outro ponto muito bom é o elenco de qualidade e as coreografias das lutas.

E já tô na espera da próxima temporada.

Obs: e muito curioso pra saber quando e como será a série do Punho de Ferro.