O escuro não termina ao amanhecer.
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quarta-feira, 28 de novembro de 2018
sexta-feira, 10 de março de 2017
daqueles dias tristes
Morrer jovem é um pecado que a vida nos prega.
Como não sentir por pais, familiares e amigos, quando uma menina tão jovem perde a vida. Não importa o motivo, uma morte tão jovem é uma sacanagem da vida conosco.
Como se recuperar disto?
Não sei... não tenho respostas para algo desta magnitude. Sou muito limitado para poder, ou tentar, expressar algo assim. Em um momento como este, só penso na dor dos pais, pois não é da natureza um pai enterrar um filho.
Triste.
quarta-feira, 30 de novembro de 2016
um pouco de silêncio
O momento não é dos melhores quando vemos um acidente aéreo causar a morte de dezenas de pessoas. Fica tudo mais estranho ainda quando pensamos que era um time de futebol que pela primeira vez se destacava em uma competição, e mais ainda por ser uma competição internacional.
Fiquei olhando a comoção das pessoas, e entendo bem o que causou este estado, mas não tive reação nenhuma... não coloquei bandeiras de apoio, não mudei a minha foto de perfil nas redes sociais e nem fiz muitos comentários sobre o fato. Basicamente eu retuitei alguns comentários e li uns tantos outros, alguns que achei pertinentes e outros que me pareciam sensacionalismo barato (e por acaso todo sensacionalismo não é ridículo e exploratório?).
Mas este comentário foi apenas para dizer que você não precisa deixar a sua vida como está. Viva intensamente, busque o que acredita. Pense, reflita, questione. Não julgue, questione. Busque algo melhor pra você.
Sim... busque algo, afinal... a vida é muito perene.
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segunda-feira, 19 de setembro de 2016
a dor da morte
Leia este texto escutando ESTE SOM.
Hoje falarei sobre perda...
sobre perdas...
sobre dor...
sobre aquela dor de quem perde alguém que ama tanto.
E não falo sobre derrotas amorosas, mas sim sobre a morte.
Como não se emocionar ao ver um pai que perde um filho...
é triste por não ser da natureza um pai enterrar um filho e uma mãe chorar por sua criança (e seremos sempre crianças para as nossas mães) que se foi para sempre.
Mais do que isso eu posso falar até... pois escrevo sobre este tipo de perda, desenvolvi um roteiro sobre isto e vi a cidade que tanto amo ser engolfada e consumida para sempre por uma dor que está nas esquinas e numa rua específica de Santa Maria como se fosse um fantasma.
E se falo tanto sobre a dor da morte, devo, e também me obrigo, falar sobre algo que parece simples, mas que é muito esquecido... vivam!
Sim... vivam e não deixem de viver!
Não vivamos com medo, pois é muito triste estar perto da morte. Já passei por isto e não desejo para o meu pior inimigo a angústia e dor que senti durante meses e de forma ininterrupta.
Mas posso contar para vocês... sem arrogância nenhuma, pois isto não faz meu perfil... que eu venci uma luta destas e levanto meu braço direito com meu punho fechado pra dizer para vocês: VIVAM!
Foi pensando nisto hoje... com um pouco de tristeza por lembar deste tipo de assunto, que firmei mais do que nunca, que devo fazer as tatuagens que há tempos quero: "FORÇA E FÉ" em tamanho pequeno - uns dez centímetros no total - escrito no meu braço direito e um pequeno "X" na minha mão direita.
Isto tudo para simbolizar e me lembrar a cada dia que eu estiver me sentindo fraco, que na verdade sou um cara forte, direito... correto, que já venceu muito e que lutou contra a dor e o desespero.
Então meus caros que me acompanham por este blog... VIVAM! E VIVAM MUITO.
Hoje falarei sobre perda...
sobre perdas...
sobre dor...
sobre aquela dor de quem perde alguém que ama tanto.
E não falo sobre derrotas amorosas, mas sim sobre a morte.
Como não se emocionar ao ver um pai que perde um filho...
é triste por não ser da natureza um pai enterrar um filho e uma mãe chorar por sua criança (e seremos sempre crianças para as nossas mães) que se foi para sempre.
Mais do que isso eu posso falar até... pois escrevo sobre este tipo de perda, desenvolvi um roteiro sobre isto e vi a cidade que tanto amo ser engolfada e consumida para sempre por uma dor que está nas esquinas e numa rua específica de Santa Maria como se fosse um fantasma.
E se falo tanto sobre a dor da morte, devo, e também me obrigo, falar sobre algo que parece simples, mas que é muito esquecido... vivam!
Sim... vivam e não deixem de viver!
Não vivamos com medo, pois é muito triste estar perto da morte. Já passei por isto e não desejo para o meu pior inimigo a angústia e dor que senti durante meses e de forma ininterrupta.
Mas posso contar para vocês... sem arrogância nenhuma, pois isto não faz meu perfil... que eu venci uma luta destas e levanto meu braço direito com meu punho fechado pra dizer para vocês: VIVAM!
Foi pensando nisto hoje... com um pouco de tristeza por lembar deste tipo de assunto, que firmei mais do que nunca, que devo fazer as tatuagens que há tempos quero: "FORÇA E FÉ" em tamanho pequeno - uns dez centímetros no total - escrito no meu braço direito e um pequeno "X" na minha mão direita.
Isto tudo para simbolizar e me lembrar a cada dia que eu estiver me sentindo fraco, que na verdade sou um cara forte, direito... correto, que já venceu muito e que lutou contra a dor e o desespero.
Então meus caros que me acompanham por este blog... VIVAM! E VIVAM MUITO.
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
o novo blog tá chegando... breve!
Estou criando um novo blog que se chamará CHUVA PLÁSTICA e terá apenas contos góticos que escrevi entre os anos de 2004 e 2008.
Mensalmente publicarei uma história acompanhada de uma foto original que ilustrará o conto.
O clima será mais ou menos assim:(trecho de um conto que não será publicado)
"Fazia tanto tempo que ela estava sentada no quarto do hospital que já tinha perdido a noção. Não sabia o que era dia ou noite, não sabia o mês ou mesmo o ano.
Sua companhia era o silêncio.
O vazio era tamanho que ela não sabia mais como era a sua própria voz.
Alguma vez ela teria falado?
Não existiam espelhos no quarto. Ela não lembrava das suas feições.
Não lembrava de nada.
Só sabia que estava presa e que alguém sabia que ela estava ali, pois todo dia a portinhola abria e lhe era entregue um prato de comida. Este era o único contato que ela tinha com o exterior: uma luva de borracha vermelha que lhe passava um prato pelo chão."
Viu só... a coisa seque por aí.
Em breve.
Muito em breve!
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
o blog do ano que vem
Ela estava presa naquela sala há dias. Sem nenhuma janela, se nenhuma luz. Apenas a escuridão, que de tão densa parecia tocar a sua pele branca.
(continua)
Assim como ontem, apensa para dar uma ideia do blog que vem por aí no ano quem.
Obs: uma grande diferença nesse futuro blog é que as fotos serão produzidas por mim aqui em Santa Maria. Ou seja, se você está a fim de ser modelo para fotos neste estilo, entre em contato pelo meu e-mail, mario.finard@gmail. com, que conversamos melhor sobre como funcionará este trabalho.
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