segunda-feira, 19 de setembro de 2016

a dor da morte

Leia este texto escutando ESTE SOM.

Hoje falarei sobre perda...
sobre perdas...
sobre dor...
sobre aquela dor de quem perde alguém que ama tanto.

E não falo sobre derrotas amorosas, mas sim sobre a morte.

Como não se emocionar ao ver um pai que perde um filho...

é triste por não ser da natureza um pai enterrar um filho e uma mãe chorar por sua criança (e seremos sempre crianças para as nossas mães) que se foi para sempre.

Mais do que isso eu posso falar até... pois escrevo sobre este tipo de perda, desenvolvi um roteiro sobre isto e vi a cidade que tanto amo ser engolfada e consumida para sempre por uma dor que está nas esquinas e numa rua específica de Santa Maria como se fosse um fantasma.

E se falo tanto sobre a dor da morte, devo, e também me obrigo, falar sobre algo que parece simples, mas que é muito esquecido... vivam!

Sim... vivam e não deixem de viver!

Não vivamos com medo, pois é muito triste estar perto da morte. Já passei por isto e não desejo para o meu pior inimigo a angústia e dor que senti durante meses e de forma ininterrupta.

Mas posso contar para vocês... sem arrogância nenhuma, pois isto não faz meu perfil... que eu venci uma luta destas e levanto meu braço direito com meu punho fechado pra dizer para vocês: VIVAM!

Foi pensando nisto hoje... com um pouco de tristeza por lembar deste tipo de assunto, que firmei mais do que nunca, que devo fazer as tatuagens que há tempos quero: "FORÇA E FÉ" em tamanho pequeno - uns dez centímetros no total - escrito no meu braço direito e um pequeno "X" na minha mão direita.

Isto tudo para simbolizar e me lembrar a cada dia que eu estiver me sentindo fraco, que na verdade sou um cara forte, direito... correto, que já venceu muito e que lutou contra a dor e o desespero.

Então meus caros que me acompanham por este blog... VIVAM! E VIVAM MUITO.