quarta-feira, 26 de setembro de 2012

dias ruins

Sabe uma das coisas surpreendentes obre a minha pessoa é que eu devo ser a pessoa mais comum do mundo. Eu sou o legítimo homem comum, daqueles que não tem nada de diferente em nenhuma parte, do corpo ou da vida, e que de tão comum eu poderia servir de estatística. Sério, sou tão classe média/baixa comum que se alguém for se referir a minha pessoa vai dizer que eu sou x% da população e que terei 1,16 filho.

Pode parecer exagero da minha parte me subestimar assim, mas pior que não é.

A minha única diferença é que sou comum mas não sou normal, ou seja, tenho uma vida besta onde acontecem merdas pra caramba.

Por que falo isso? Simples, sou o cara comum do escritório, que faz o trabalho do dia a dia, mas se um dia entrar um assassino mandando bala pra todo lado, provavelmente vai errar todo mundo e vai acertar justamente minha cabeça.