sábado, 4 de novembro de 2017

minha crítica definitiva sobre bagulhos estranhos

saca a cabeça desse cara
pra mim, esse bicho é um alien esponjoso
E a segunda temporada de STRANGER THINGS termina pra mim da mesma forma que a primeira: é legal nos três primeiros episódios, enche linguiça do quarto ao penúltimo e tem um final sem surpresas e bonitinho, digno de sessão da tarde.

Só que o que foi interessante na primeira temporada já não é mais novidade e apenas se repete no previsível, copiando filmes como ET e Gonnies e suas turmas de crianças aventureiras e sabichonas.

Por sinal, outra coisa que era bacana na primeira temporada, que era a turma das quatro crianças amigas, na segunda temporada se tornou algo irritante e que chega a dar vontade de torcer para que elas sejam devoradas. Principalmente o Mike, com aquela pinta de líder de turma do Scooby-Doo, que fica tento chilique por não ver a Eleven.

Outra coisa que se perde é na questão de personagens desnecessários, como o irmão da menina Max, que entrou com pose de brigão e no final some da história de forma ridícula e a indiana com poderes mentais, que não acrescentou em nada na trama e poderia muito bem ter sido cortada no primeiro tratamento do roteiro.

O que fica de bom é a atriz Sadie Sink no papel da ruivinha Max, o clima saudosista para quem era adolescente nos anos 80, uma trilha sonora bem escolhida e uma fotografia com ruído de filme que realmente foi feito em 1984.

No mais... uma terceira temporada vem, mas já com cara de mais do mesmo e que vai agradar os fãs, dentre os quais não me incluo.