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segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

padrões

Eu sou o tipo de cara que pode ser considerado o mais comum do mundo. Não tenho nada que me destaque dos outros e sempre levei uma vida média... comum. Mas pelo menos, dentro da minha vida ordinária, aprendi a sobreviver em cada derrota da vida.

Algumas pessoas nasceram em famílias com boa situação financeira e acabaram não tendo dificuldade para se encaixar profissionalmente e no dito círculo social aceitável. Já eu... bem... eu não sei nem como terminei o primário, pois não lembro de algum dia ter estudado na vida. A única coisa que eu fazia era estar lá, fazer as provas com o mínimo necessário e passar na média, sempre sem destaque positivo e nem negativo, apenas na média.

Algumas pessoas podem considerar isto ruim, eu não!

Por que isso?

Porque eu aprendi que minha vida seria assim... no meu canto... sem ser visto e ser me preocupar com o que os outros pensam de mim. Foda-se o resto do mundo!

Sabe o que é importante pra mim?

Rir e fazer rir.

Se um dia você me conhecer, provavelmente não vai ir com a minha cara, pois eu não faço muito esforço para que alguém simpatize comigo, muito pelo contrário, eu sou muito mais chato, irônico e irritante que qualquer outra pessoa, apenas pra mostrar que se for pra alguém gostar, que seja do jeito que eu sou.

Por que estou dizendo isto?

Porque me irritam pessoas que fazem de tudo para serem aceitas pelos outros. Gente padronizada - no modo de falar, vestir, pensar - e bem aceita socialmente é um saco.

Obs: e se tu é rebelde sem causa, metido(a) a alternativo, sustentado pelos pais (ou ganha pensão) e não trabalha... tu é mais chato ainda com teu discurso de esquerda de boutique.

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

mundos paralelos

Tem certas coisas que sempre são engraçadas pra mim, como por exemplo a conversa que eu tive com uma amiga do período universitário.

Estávamos, ela e eu, tomando café e lembrando dos anos 90, quando o papo chegou sobre o tempo da faculdade (medicina pra ela e publicidade pra este senhor que escreve aqui). Conversa vai, conversa vem e como em tudo que falo, começo a fazer piadas sobre os perrengues da vida universitária.

EU - lembra o caos que era pegar o ônibus "Bombeiros-Universidade" lotado e ir meia hora espremido num bus velho?
ELA - o pai tinha me dado um carro quando eu passei em medicina. Nunca fui de ônibus pro campus.

E a conversa continua até o momento que eu falo sobre comer na UFSM.

EU - baaah, e tinha dias que era um horror a comida do RU. A carne era dura, a salada parecia que não tinha sido lavada, o  bandejão era mais amassado que Chevette Tubarão e pra beber era leite em temperatura ambiente.
ELA - eu vinha de carro pro centro, almoçava e depois voltava de tarde. Nunca comi no RU.

Aí eu olhei pra ela:

EU - tá, mas a gente era amigo e andava junto como se nunca se via.
ELA - porque toda sexta a gente tava junto, bebendo no DCE.

Daí eu lembrei... ah... o DCE... quanta merda eu fiz nas noites de sexta em Santa Maria na boate do DCE.  

sábado, 18 de dezembro de 2010

patricinhas de mau gosto

Detalhe de conversa que escuto entre umas patricinhas:
"Já não aguento mais ir na boate X (não vou fazer propaganda da boate que ela falou) e escutar só pagode e sertanejo".
Ah para!
Mocinha afetada, é só por tua culpa que essas pragas de música se disseminaram, pois era tu e as tuas amiguinhas que ficavam "curtindo", cantando e pedindo para os músicos tocarem essas m* nos bares.

sábado, 4 de setembro de 2010

toda patricinha tem a sua carol

Foi a minha esposa que me chamou a atenção com este fato peculiar de que toda amiga de menina patricinha se chama Carol. E basta tu escutares uma conversa dessas meninas (que estão no celular novo que o papai comprou) para confirmar:
"Vai ter uma festa na casa da Carol".
Ou...
"Vamô de carona com a Carol".
Ou ainda...
"Vou fazer aborto no mesmo médico que a Carol fez".