quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

inferno

Ela abriu seu corpo como se fosse uma violação.

Mas é assim que ela gosta.

Ela pede ajuda para quebrar as correntes e foder com mais força.

Sentimentos fechados.

A observação do corpo suado, molhado.

Sangue.

Sêmen.

O pó diluído, derretido, fábrica de sonhos dentro da seringa suja.

Mantenha-se abaixado, o coração dela é frio e não é bom ficar frente a frente com a peste rubra.

Corpos se torcem, retorcem, só falta você nesta dança macabra no sétimo círculo.

E ela chama... e você vai.