o encerramento das filmagens do S.A.D.

Fazer um filme independente não é fácil, então imagina tu fazer um filme completamente independente, sem leis de incentivo e nem patrocínios, no interior do RS e ainda por cima o filme em questão sendo uma história de ficção científica que tem como referências filmes como 2001, Love e Sunshine e livros como Piquenique No Parque e Encontro Com Rama, ou seja... é uma loucura e uma prepotência sem igual.

O filme começou sua pré-produção em janeiro de 2014 e a primeira diária de filmagem ocorreu dia 07 de março do mesmo ano.

Foram muitos problemas, idas e vindas, trocas na equipe, troca no elenco e deslocamentos, cansaço, problemas de saúde durante quatro anos.

Cada pausa nas filmagens era mais uma desmotivação, mais um questionamento sobre se valia a pena estar ainda fazendo um filme que mais dava dor de cabeça do que prazer. E não falo só por mim, elenco e equipe já se questionavam se valia a pena tocar uma produção que era muitas vezes "amaldiçoada" (brincadeira interna do pessoal do filme), já que nunca conseguíamos finalizar duas diárias seguidas sem ter um problema.

Mas continuamos, sabíamos que parar seria pior, perderíamos tudo que já tínhamos feito e daí sim a sensação de derrota seria total. 

E afinal, pra que parar? Por que interromperíamos um filme que tinha tudo para dar errado?Justamente por isto!

Pra fazer algo que sempre foi difícil e mostrar que conseguimos. 

E muita gente acreditou nessa loucura e fez parte destas idas e vindas.

ELENCO:

Gabriele Dors Schillo - Astronauta Laura Komarov;

André Galarça - Marido;

Ana Clara Guerra Silveira - Filha;

Sofia Biacchi Emanuelli Hardt - Laura Komarov criança.

EQUIPE:

Diretor de cena – Mário Finard

1º assistente de direção – Amanda Santos

2º assistente de direção – Raphael Vargas

Continuista – Bibiane Moreira

Roteirista – Mário Finard

Produtor executivo – Mário Finard

Diretor de produção – Mário Finard

Assistentes de Produção – Jéssica Ulmann, Danielly Cerezer Benetti, Pitágoras Machado, Priscila Fialcoff, Mariana Feistauer, Jaqueline Menezes e Gisela Biacchi Emanuelli

Diretor de fotografia – Jeferson Vilanova Reis e Jácson Marques Dias

Operador de câmera – Jeferson Vilanova Reis e Jácson Marques Dias

Imagens aéreas - Alexandre Martins Marques /AM2 DRONE

Assistente de câmera – Leonardo Schmitd e Kauê Flores

Fotografia Still – Guilherme Senna

Making Of - Alexandre Martins Marques

Concepção de arte – Mário Finard

Figurinista – Mariana Barros, Thaís Lemberck e Mário Finard

Maquiagem – Tylara Löfgren, Nicoli Maziero Mathias, Mariana Barros e Danielly Cerezer Benetti

Cenografia – Giltiere Guidolin e Iohan Tiago Cardoso Rübenich

Som direto – Jácson Marques Dias e Jeferson Vilanova Reis

Editor/montador – Jeferson Vilanova reis

Preparador de elenco – Gelton Quadros e Mário Finard

Assessoria de comunicação – Ana Bittencourt, Amanda Santos, Danielly Cerezer Benetti e Gisela Biacchi Emanuelli

Agora temos mais uma longa e cansativa etapa de pós-produção. Talvez mais um ano de trabalho até o lançamento do filme.

Mas qual o problema né?

O que é um ano perto de tudo que já aconteceu neste filme. 

da esq. para dir. a equipe das últimas duas diárias.
Jacson, Nicole, Mário, Gabriele, Jeferson e Alexandre

Obrigado ao pessoal que se manteve unido, ao pessoal que participou em alguma etapa e ao povo que, mesmo de longe, torceu - e torce - pelo S.A.D. e pelo nosso trabalho.

quatro anos fazendo um filme

Um grupo de obstinados, contando comigo, esta realizando um longa-metragem completamente independente - sem nenhum apoio público ou privado - no interior do RS. 

 Só isto já seria motivo de internação, pois é muito sem sentido fazer um filme assim: sem dinheiro e contando com a colaboração de todos envolvidos, de atores aos membros da equipe. Mas a coisa piora, afinal, além de fazer um filme em Santa Maria, conhecida atualmente como a capital do xis, tem que ser um longa e de ficção científica com as referências mais cabeça e cheio de experimentalismo do mundo, o que dificulta, e muito, a produção.

Mas mesmo assim continuamos firmes, no meu caso não sei se por doente mental ou por teimosia, desde abril de 2014.

Agora falta pouco, recomeça tudo e vamos para as últimas etapas.

E se tu achas que teu sorriso e tua torcida contra vão me estressar... fica sabendo seu arrombado, que mesmo assim vamos terminar um filme antes de muita gente neste cu de cidade fazer algo prático (na teoria é fácil ficar discutindo os rumos do audiovisual, mas fazer um filme nem pensar) pela cultura.

Estes post nem foi pra falar sobre cinema é só pra mandar algumas pessoas que ficam de yada-yada-yada se fuderem.

thor: ragnarok - a crítica definitiva

Por que você deve ver "Thor: Ragnarok"?

Simples, porque é um filme que é anos 60 e anos 80. É o verão do amor no cruzamento com New York - Miami - Tokio. O diretor Taika Waititi uniu o que tem de melhor nessas duas décadas para criar um visual de história em quadrinhos que é uma viagem colorida.

No filme você fica impactado com o cruzamento de Led Zeppelin com Jack Kirby, Duran Duran da fase "Rio" com os quadrinhos dos Eternos, Neon oitentista com psicodelia sessentista.

E não é só isso, o elenco está perfeito. Cris Hemsworth encarna de forma ideal o lutador egocêntrico e bufão, por vezes burro, que age mais pela emoção sem pensar na consequência dos seus atos. Thor é um guerreiro mimado que se acha capaz de tudo e consequentemente acaba sendo presunçoso.

Jeff Goldblum como o Grão-mestre é um dos grandes acertos, sua interpretação de um rei/imperador hedonista e afetado remete aos imperadores romanos de filmes dos anos 50.

Sem falar de Cate Blanchett como Hela e Ton Hiddleston como Loki que garantem a qualidade das suas personagens mesmo quando a cena teria tudo para cair numa comédia de sessão da tarde.

O problema é que o humor que fica tão legal, também é o problema principal do filme. A necessidade de fazer rir todo tempo faz com que "Thor: Ragnarok" caia numa fórmula fácil de "cena de ação - alívio cômico" a cada cinco minutos. Isso não é necessário, o que em "Guardiões da Galáxia 2" funcionou na medida, agora extrapola e se esforça em fazer rir, mesmo em momentos que a ação e porradaria deveriam ficar livre de qualquer diálogo.

Só que este é um ponto dentre tantos que foram certos. Sendo assim, "Thor: Ragnarok" é sem dúvida o melhor filme do Deus do Trovão até agora feito pela casa das ideias.

Agora é esperar a volta de Thor, Hulk e Loki ano que vem na primeira parte de  "Vingadores: Guerra Infinita". E preferencialmente com menos humor.  

mais um bom dia de trabalho

E hoje tem mais um dia de filmagem do S.A.D. começando no sábado e terminando só no domingo.

e até quem enfim... nós vimos capitão américa 2!

Ontem a minha linda esposa e eu fomos assistir o filme "Capitão América 2 - O Soldado Invernal" e saímos maravilhados do cinema. Claro que o maravilhado é da minha parte, a Laviolete gostou muito do filme, mas eu já quase choro só de ver uma história do Capitão América na tela.

Bem, deixando a minha emoção de lado, caso isto seja razoavelmente possível, vamos ao filme e ao que posso comentar de forma sucinta nestes 7 apontamentos:

1. os filmes da Marvel estão melhorando a cada filme;
2. o roteiro do Capitão América 2 é digno de um drama de ação política;
3. Capitão América 2 é o melhor filme da Marvel produzido até agora;
4. as cenas de ação foram perfeitamente coreografadas;
5. ótima ligação com a trama dos quadrinhos;
6. elenco perfeito em cada uma das personagens (não tem nem graça falar sobre Robert Redford como vilão, o cara mata a pau em cada cena que aparece);
7. definitivamente os filmes da Marvel, mesmo tendo no comando a Disney por trás, não são filmes infantis.

Agora minha angústia é para ver "Os Vingadores 2 - A Era de Ultron", que se for metade do que está sendo nos quadrinhos, já será algo monumental (e com certeza vou chorar de novo no cinema).

OBS: será que o pessoal ainda não aprendeu que tem que ficar até depois do último dos créditos!

noite de cinema

E hoje é dia de ir com a esposa amada ver Capitão América 2 que ainda não vi e tô chorando por isto.

solta tudo meu filho, solta tudo.

Pra vocês terem uma ideia de como eu penso, cada vez que eu escuto a frase "RELEASE THE KRAKEN" do filme "Fúria de Titãs" (o original de 1981 sempre vale a pena ver de novo), eu imagino alguém fazendo um cocozão enorme, daqueles de pintar toda a porcelana.

quarto escuro - ensaio

Com muita satisfação, ontem fizemos o primeiro ensaio do primeiro curta-metragem da Pastel Store, o filme de terror QUARTO ESCURO.

E mesmo sendo apenas o começo já fiquei feliz com as possibilidades que se apresentam, tenho certeza que o elenco fará um ótimo trabalho, assim como todos da equipe envolvida.

Aqui estão algumas fotos do ensaio no sobrado vazio que serve de locação para o filme.

curta QUARTO ESCURO

Hoje foi um bom dia de trabalho... diria mais, hoje foi um ótimo dia de trabalho, principalmente por ter feito a primeira leitura com as duas atrizes que farão o curta QUARTO ESCURO. 

Acredito que com calma, se eu focar no curta e não embolar com os outros trabalhos, o resultado será no mínimo o que eu espero de um filme de terror, ou seja, que as pessoas sintam um pouco de medo ao ver o curta.

E como estou falando em filme de terror... nada melhor que uma música para por as coisas nos lugares.

Um som para você escutar sozinho(a) em seu quarto.

pesquisa para meu próximo curta

Tô fazendo simplesmente um doutorado em filmes de terror nos últimos dias, vendo vários filmes, novos e antigos, dos mais variados estilos, mas sempre dando ênfase para histórias que envolvem espíritos ou demônios.

E isto com a maior alegria do mundo, pois sou simplesmente fissurado por filmes de terror.

Obs: e tudo isto é por causa do meu trabalho.

sábado e domingo de cinema e terror

Ontem fui ao cinema do Santa Maria Shopping (aqui em Santa Maria é claro) para ver um filme de terror, que eu gostei muito por sinal, e esquecer um pouco da vida.

Bem, fazia anos, pra ser exato... 12 anos, que eu não entrava naquelas salas de cinema. Sabe, até que foi bem reconfortante entrar ali. Não é uma grande sala, tanto pelo espaço, quanto pela qualidade, mas sei lá por qual motivo, me senti bem. Talvez saudosismo de uma época em que eu ia semanalmente no cinema pra ver todo filme novo, bom ou ruim, que entrava em cartaz.

Mas os fatos pitorescos que fazem parte da minha vida e que me acompanham sempre não poderiam ficar de fora deste meu reencontro com os cinemas ali do centro.

A primeira coisa que ocorreu é que após eu comprar o ingresso fui ao banheiro pois estava me mixando. Bem, ao entrar no banheiro a catástrofe começou: fui levantar a tampa do vaso e derrubei a mesma, fazendo um barulho do cão; tava tão apertado que sai mixando pra tudo quanto é lado até acertar o local correto - o vaso ; ao apertar a descarga quase derrubei a tampa da caixa (não era válvula hidra) o que fez um barulho maior ainda que o primeiro; para lavar as mãos, apertei o botão da saboneteira que se desmanchou na minha mão, fazendo com que eu tivesse que montar a mesma de novo na parede e pra encerrar, ao abrir a torneira, o jato de água era forte como um tsunami, o que fez eu me molhar - a camiseta e a bermuda - e me deixar parecendo que eu tinha me mixado todo. E tudo isto em apenas UM MINUTO!

Para encerrar, ao entrar na sala de cinema, fui embalado realmente para outro período, pois a trilha ambiente era digna de uma dessas rádios classe A. E pra não dizer que sou um exagerado, o que estava tocando era este som...

Ah... e hoje vou no mesmo cinema ver outro filme de terror que tá passando.

drive

Cabeça tão cheia de informações que não sei como conseguirei passar tudo.

A única coisa que vou comentar agora é sobre o filme "Drive" que fazia décadas que eu queria ver e nunca conseguia por tempo mais preguiça mais minha vida é uma bagunça de marca maior.

Pois bem, vou explicar com mais calma em um próximo post, só o que posso dizer agora é que desde o "Clube da Luta" eu não sentia uma sensação tão boa ao ver um filme.

Sério, Drive é daqueles filmes que te pega pelo estômago e te faz ficar emocionado, e pensativo, e raivoso, e feliz e tudo ao mesmo tempo com uma vontade de chutar algumas cabeças que já deveriam ter sido chutadas há tempos.

Uma feliz anarquia interior toma conta de mim e fico emocionado.

Sei lá... muita coisa na cabeça e uma sensação de "cara, como é bom viver na época em que vivo"

possessão

Me amarro em filmes de possessão demoníaca.

Este é bem apropriado por estrear em agosto, mês do meu aniversário (e como sempre lembram, do cachorro louco)

Obs: e vamos ver se o Sam Raimi me surpreende desta vez, pois tá me devendo há tempos.

véi, nas boa, são os vingadores, nada pode superar este filme na minha vida.

Véi... na boa.
Véi... na boa.

Eu vou ter um colapso nervoso no dia de assistir este filme.

Já tô me vendo babando feito um cara com ataque epilético, babando de emoção.

onde está o cinema nacional bom?

Se tem uma coisa que eu não tenho mais a mínima paciência nem para conversar é sobre o cinema brasileiro. E por que disto? Simples, acredito que o cinema nacional sofre da síndrome da muita teoria e pouca criatividade, fazendo com seus criadores, diretores e até mesmo críticos fiquem sempre puxando o saco um dos outros e não apresentem um filme que se preste.

Daí vejo "Tropa de Elite", tanto 1 quanto o 2, se destacar pelo simples fato de fazer um filme sem o ranço pseudo-intelectual que infesta o diretores de cinema do Brasil.

Sem falar no fato de que não existem bons roteiros por aqui. Pouts, não aguento mais ver aquelas histórias chatas sobre uma senhora que vive numa cidade esquecida no RS, ou o pobre homem do sertão nordestino ou a luta de mais um coitado das favelas do Rio de Janeiro ou São Paulo.

E uma coisa que ainda piora é que como todo mundo é amiguinho, parece que é um crime criticar os filmes, pois é um Deus nos acuda falar mal de Jorge Furtado, Walter Salles, Fernando Meireles e outros.

E aí temos que aguentar filmes medíocres como os do Beto Souza, que nunca fez um trabalho descente na vida mas que como faz parte da intelectualidade (segundo eles, é claro) cinematográfica nacional é tratado como grande cineasta.

Poxa, o cinema brasileiro deve muito e está longe de chegar ao pés de qualquer filme argentino, mexicano, chileno, uruguaio, etc, pelo singelo motivo de que não sabemos escrever filmes e não temos nada para contar com os filmes que são feitos em terras brazucas. 

E sabe onde existe salvação para isto? No cinema marginal, trash, gore, que faz filmes que são pura diversão e não estão nem um pouco preocupados com discursos intelectuais que não acrescentam nada.

Resumindo, esqueça os intelectuais e seus discursos acadêmicos, quer ver cinema legal no brasilsilsil, vá direto no submundo do cinema fantástico, ali ainda existe criatividade e qualidade para fazer cinema.

sessão cinema no carnaval II

"A Origem" - este é o típico filme que sempre falam que eu tenho que ver, e na época do lançamento do mesmo me falavam tanto isso que eu decidi por nunca ver. Mas como é carnaval e sempre é legal ficar olhando uns filmes enquanto a canalhada tá na rua escutando música ruim e bebendo sem o propósito original (que não falarei agora qual é), resolvi pegar e realmente não me arrependo. 

Ótimo roteiro, ótima direção do Christopher Nolan (o que já óbvio conhecendo o trabalho do cara) e um elenco fodástico.

"Eu Queria Ter  A Sua Vida" - não posso falar nada... mas sempre fico com vontade de violentar meu cérebro cada vez que ele decide pegar algum m* do gênero.

sessão cinema no carnaval

"O Livro de Eli" - olha, me surpreendi com este filme, não que ele tenha algo de extraordinário, muito pelo contrario, mas a coisa tá bem construída, tem um final interessante e conta com o Gary Oldman no elenco o que já faz a coisa ganhar força nas cenas em que ele aparece.

"A Trilha" - deve ser o terceiro filme com a Milla Jovovich que eu vejo em uma semana e este eu gostei. Nada apaixonante mas pelo menos é um suspense com plots na hora certa, o que torna a coisa boa para ver num domingão de verão.

o que ando vendo e revendo desde que começou o ano

Fazer listas é uma das coisas que mais me agrada, junto com sexo violento e campeonato de arremesso de anão, e além do mais é sempre uma boa forma que encontro para falar sem ter nada o que dizer (ou menos ainda).

Pois bem, aqui estão alguns filmes que andei vendo/revendo e meus comentários desnecessários:

1. O Padre - um dos piores filmes que já vi sobre vampiros (tá, eu poderia falar a saga Crepúsculo, mas eu disse vampiros e não fadinhas);
2. Sexo Sem Compromisso - comédia romântica onde nada se salva e eu fiquei com aquela sensação de que fiquei um pouco gay só por ter pego este filme;
3. Distrito 9 - uma ideia boa que não resultou num filme bom;
4. A Filha do Mal - já falei semana passada sobre este filme, então volta alguns posts e lê;
5. Contatos de 4º Grau - sei lá... esperava mais, além disso o estilo à documentário não funcionou;
6. Evil Aliens: Um Novo Contato - aliens usando umas roupas de borracha e matando um cara com uma sonda anal sempre resultam em boas risadas;
7. A Hora da escuridão - cenas legais, argumento legal, direção legal, mas fiquei com uma sensação de que faltou algo;
8. Meu Malvado Favorito - nunca tinha terminado de ver este desenho, mas até, e reforço o até, que é legal;
9. Os Perdedores - filme baseado em HQ sempre tem alguma coisa legal para se aproveitar, nem que sejam as explosões;
10. Super-8 - olha só, ET + Goonies = sono;
11. Pulse - filme que é pra ser de terror mas o máximo que conseguiu comigo foi eu querer me matar;
12. A Rede Social - muito legal, e nem falo pelo fato conhecido em sim, mas sim pelo roteiro muito bem construído (além disso, sou fã do David Fincher);
13. Planeta do Macacos (2011) - Legal, mas como sou saudosista fico com o filme original (e por favor, alguém bota fogo nas cópias daquela versão ridícula do Tim Burton);
14. Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles - vale um balde de pipoca e eu gosto de aliens que chegam matando, nada mais chato do que seres de outro planeta que são sofredores;
15. Conan: O Bárbaro (2011) - não vejam pois é uma m*;
16. Sherlock Holmes (2009) - personagem legal feito por um ator que é perfeito pra isso, o problema é que o Guy Ritchie só acertou a mão em "Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes", qualquer coisa depois é chata e repetitiva;
17. Lanterna Verde - vi só por ser mais uma adaptação de HQ, mas não vale a mínima pena;
18. Missão: Impossível 4-Protocolo Fantasma - Bacana, cenas legais de ação e fico por aí, não tem mais como superar o 2º e o 1º;
19. Tron: O Legado - mais uma questão de saudosismo... fiquei com uma cara do tipo... tá e daí, efeitos fodásticos mas roteiro fraquinho;
20. O Poder e A Lei - filme pra quem gosta de histórias de tribunais, advogados corruptos e promotores com sede de sangue (ou vice-versa);
21. Preciosa - ah... qualé, este é o filme que eu podia ter ficado a minha vida inteira sem ver que não me faria falta (sensação pior que esta eu só senti ao ver "O Paciente Inglês", um dos filmes mais chatos do século XX).
22. Scott Pilgrim Contra O Mundo - já devo ter visto mais de 30 vezes e cada vez gosto mais.

scott pilgrim is king

Scott Pilgrim é o cara!

Vi o filme, escutei a trilha e agora falta comprar a HQ.

Eu recomendo pra todos que querem se divertir com uma boa história com zilhões de referências sobre quadrinhos, video-games e músicas.

cinemateca

Michael Cera e Elizabeth Winstead

em Scott Pilgrim vs. The World

Programação de filmes para quinta, sexta e sábado:

• SCOTT PILGRIM CONTRA O MUNDO;
• PREDADORES;
• JULIE E JULIA.