Momentos parados, perdidos, de espera que nunca termina. O que fazer, como pensar e o que dizer nesta hora.
Não escrever nada seria melhor, mas o desejo de explicar algo para quem não se importa a mínima comigo é maior que o controle de ficar quieto.
A arma na mão já diz tudo.
E eu olho a primeira palavra e vejo que o momento já passou... mas que pelo menos ainda tem biscoito de chocolate na caixa.