E a Valesca Popozuda é ou não é a Clarice Lispector da nova geração?
Suas letras me impressionam pela beleza, pelo romantismo e mais do que tudo pela poesia que a nossa Elis Regina do funk carioca tem em seu coração.
Afinal, para nossa musa da música nacional nada é mais lindo do que dizer eu te amo durante o sexo anal.
POESIA EM SEU ESTADO MAIS PURO! TÔ ATÉ AGORA CHORANDO DE EMOÇÃO!
"Muita polêmica! Muita confusão! Decidi parar de cantar palavrão, então por isso, negão, vou cantar essa canção…
Quando eu te vi de patrão, de cordão, de R1 e camisa azul
Logo encharcou minha xota e ali percebi que piscou o meu cu
Eu sei que você já é casado, mas me diz o que fazer
Porque quando a piroca tem dona é que vem a vontade de fuder
Logo encharcou minha xota e ali percebi que piscou o meu cu
Eu sei que você já é casado, mas me diz o que fazer
Porque quando a piroca tem dona é que vem a vontade de fuder
Então mama, pega no meu grelo e mama
Me chama de piranha na cama
Minha xota quer gozar, quero dar, quero te dar
Me chama de piranha na cama
Minha xota quer gozar, quero dar, quero te dar
Quando eu te vi no portão, de trancinha, tamanco e vestido azul
Logo latejou o meu pau e ali logo vi que piscou o seu cu
Puxei sua calcinha de lado e dei três cuspidas pro meu pau entrar
Então eu fiquei assustado, porque você só queria mamar
Logo latejou o meu pau e ali logo vi que piscou o seu cu
Puxei sua calcinha de lado e dei três cuspidas pro meu pau entrar
Então eu fiquei assustado, porque você só queria mamar
Então mama, pega minha vara e mama
Vem deitar na minha cama (…)"
Vem deitar na minha cama (…)"
Sem falar que Catra, o Ernest Hemingway do baile do morro, dá o ar da sua graça para deixar ainda mais está canção em um hino.
GERAÇÕES FUTURAS CANTARÃO ESTA MÚSICA DE MÃOS DADAS!
Vai por mim champz.