quarta-feira, 21 de novembro de 2018
um dia bem humorado na vida do Nixon Vermelho trabalhando de Sniper
quarta-feira, 14 de março de 2018
uma colher é só uma colher
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
não é que eu seja um cara ruim, mas já que a coisa tá rolando...
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
fim do mundo
terça-feira, 29 de agosto de 2017
sol negro
Reviravoltas em uma vida perdida.
sexta-feira, 4 de agosto de 2017
o sepulcro é seu melhor cartão de amor
terça-feira, 31 de janeiro de 2017
um pequeno conto sobre poder
quinta-feira, 8 de dezembro de 2016
um pouco de peso e violência para esquentar a sua orelha
Eu soo como este, porque o Diabo tem minha garganta
As partes do mar e, em seguida, vem o dilúvio
E os homens morreram para fazer isso, você não pode imitar merda
Posso dizer-lhe sobre as coisas e você vai morrer sem nunca ter conhecido
E eu posso levá-lo lugares que você nunca poderia ir
E ter vivido lá tão só
E a vida passa rápido antes que você saiba
É o seu meio com o seu traseiro
Eu sou o Cristo crucificado no T
Eu sou o Alfa e o Omega
Eu sou o Messias, o ranger de dentes
Ninguém encontra a morte até que eles me verem
Eu sou o Alfa e o Omega
Você quer levar esta maldição
E tem que cobrir sua pele
Porque o vento soprando dói
Você quer sua infância tirada de você
Você quer sentir a alma das pessoas
Deixe seu corpo através de seus ferimentos de faca
Que minha mãe me deu e usarão em vãoPor que eles não olham para cima quando eles falam para mim
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
somos o sniper no alto do prédio
Pois este é o melhor dos tempos.
Este é o pior dos tempos.
Mas relaxe, pois este é o tempo em que vivemos.
Somos o plástico e o látex, somos as bonecas de kevlar criadas para matar.
Sou o resultado da evolução, sou um idiota útil com um fuzil na mão.
Seja você mesmo e não escute o superior.
Rasgue todas as bandeiras e feche seu punho.
Cante canções de guerra como se fossem hinos de amor.
Somos um exército de mercenários pagos com cartões de crédito pretos.
Somos sniper por diversão.
Hedonismo violento criado em games de última geração.
Nossa casa é em Londres, Moscou, Tókio, New York, Berlin. No alto de um prédio de vidro, deitados com a arma em punho, apenas olhando pela mira o nosso alvo.
Nosso endereço é na deep web.
Nenhum país merece nosso respeito.
Somos uma nova forma de corporação empresarial, somos o consumidor final e decidimos o que deve viver ou morrer financeiramente.
Sua empresa depende de nós e sabemos que este é o nosso maior poder. Se não gostarmos de você... do seu produto... diga adeus ao mundo, pois divulgaremos o seu fim enquanto escutamos músicas baixadas de forma ilegal.
Seu fim é apenas o nosso começo.
Somos sniper por diversão.
E hoje pintaremos o céu azul com o vermelho do seu sangue.
domingo, 13 de setembro de 2015
violência ao seu lado
segunda-feira, 4 de maio de 2015
sábado, 18 de abril de 2015
você não deveria ter feito a pergunta final
Assassinos vestidos de terno rosa cantam sobre o quanto meu coração está cheio de napalm.
Nossa química terminou nos corredores iluminados do shopping. Quando isto aconteceu minha fúria começou, fazendo com eu não tivesse como deixar nenhum assunto nos escaninhos da minha memória.
E então... você entende os motivos?
Ainda não!?!
Que pena, mas não adianta eu explicar nada mais. Você não iria entender.
Deixa pra lá, agora só tenho que descarregar minha arma em sua cabeça oca.
quarta-feira, 1 de abril de 2015
todas as noites de quarta são iguais
Ela senta bem ao meu lado no café, chega bem perto e fala ao meu ouvido que não está usando calcinha. Eu não entendo no primeiro momento e faço apenas um "ãh" vago de quem não acreditou no que ouviu.
Novamente ela se aproxima e fala a mesma frase.
Eu fico meio que congelado olhando para a cara dela, que sorri pra mim um sorriso perfeito, forjado nas montanhas da islândia.
Ela se ergue e sai caminhando sem olhar para trás.
Não presto atenção em mais nada, só percebo que no som do café toca "Hold On To Your Friends" do Morrissey.
Levanto e saio do café atrás dela. Apuro o passo e chego bem do lado e a seguro pelo braço, ela se vira com aquele mesmo sorriso de publicidade de pasta de dente.
Neste momento eu pego a pistola que levo comigo e fuzilo ela a queima roupa. O projétil entrou pela boca, arrebentando todos os dentes e saido por trás, deixando um rombo do tamanho de uma laranja de umbigo na cabeça dela.
Um sorriso daqueles era perigoso, eu não poderia algo assim solto no mundo de hoje.