Eu escrevo mal e reconheço, faço a mea culpa de ser um infeliz que ao invés de se preocupar com a língua materna (a paterna também, mas é que o véi sempre foi mais calado mesmo), sempre redigiu os textos com a fúria de um psicopata das letras.
Não pense que ao identificar este defeito, entre todos os outros que possuo, que farei algum esforço para melhorar, muito pelo contrário, continuarei estuprando a gramática e destrinchando as vísceras do português (a língua e não um senhor luso) de acordo com meu insano prazer.
Por isso não se assuste com meus erros crassos e com minhas concordâncias verbais discordantes da razão, vou continuar este rebelde infanto-juvenil que quebra os muros que Bilac tanto se esforçou para erguer.
O chato é que tenho que confessar que tudo isto ém só por eu não saber usar corretamente o maldito ponto e vírgula. Isto, ou o fato de minha professora gostosa de português na sexta série não ter dado pra mim... aquela vaca! Grande coisa eu ter 11 anos e ela trinta e cinco.