quinta-feira, 15 de setembro de 2011

sempre vou falar a mesma coisa: amy winehouse era um lixo como cantora!


Tenho crises de vergonha alheia quando escuto alguém comparando a Amy Winehouse com Billie Holiday (essa sim uma cantora com "soul"). Na boa, uma guria branca e drogada não chega aos pés de qualquer cantora de jazz negra. 
A carreira (que pra Amy significava outra coisa) da Amy se resume aos seus dois álbuns, sendo que o primeiro é um lixo só e o segundo não passa de um fuéééé perfeito para tocar em rádio e para por aí. Nada para acrescentar musicalmente, apenas mais uma ótima vítima dos excessos que os imbecis cometem.

E falar que ela era uma mulher de atitude... poxa, poupe-me! Ela só era uma drogadinha tatuada! Isso não é atitude, isso é ser comum! Qualquer guria drogada do morro no Rio de Janeiro (ou até aqui em Santa Maria) tem essa mesma "atitude".

E tô falando isso por ter escutado "Body and Soul", dueto dela com o vovô Tony Bennett. Manolo, a música é um lixo! Subproduto jazzístico que o Frank Sinatra (esse sim um cantor!) descartou. E é aí que a coisa toda fecha, pois Tony Bennet já é um subproduto do Sinatra, assim como a Amy é apenas o restolho de uma Ella Fitzgerald.

Eu escuto e vejo que é um lixo tão grande quanto uma Lady Gaga, e pior até, pois é o tipo de lixo presunçoso que quer ser levado a sério.