quarta-feira, 3 de agosto de 2016

o que fico pensando quando alguém fala comigo

Então estou conversanso - via msgs do uatis e similares - sobre trabalho com uma assistente do filme S.A.D. e ela, pra falar algo pra mim, me chama de "criture" (era pra ser "criatura", mas sabe como é... digitação rápida + corretor maluco do fone).

Pronto, na hora já interrompo meu pensamento e divago na palavra CRITURE.

Criture... é ou não é o nome de um salgadinho sabor bacon.

"Criture é crocante! Criture é 100% carne de mini pigs suculentos! Criture, o salgadinho da geração nerd-gordo-granudo!"

Pois é... meu cérebro tem uma certa facilidade em criar ligações inexistentes para palavras. Por exemplo:

1. Expobento (feira que ocorre em Bento Gonçalves) - nome do cabelo quando está sujo, tipo, "meu cabelo está expobento";

2. Seborreia (hiperesteatose) - um tipo de centopeia muito escorregadia;

3. Diáfono (algo delicado, transparente) - um padre pederasta.

E por aí segue...