Vou falar sobre o grenal outra hora, agora vou discorrer sobre as coisas que envolveram o meu dia e que pensei durante esse domingo.
Pois bem, hoje eu tive que fazer um roteiro para o Pó Pelotense (produto que nem vou falar muito, pois quase todo mundo conhece esse laboratório de Porto Alegre e seus produtos), coisa que acabei antes do meio-dia, já que não dormi quase toda noite e desde cedo estava trabalhando.
Mas bem, depois de trabalhar, e acabar o roteiro, almocei, tomei um banho e resolvi sair de casa para caminhar. Isso eram umas 14h30min... por aí.
Fui para o centro para ir em um bar ver o jogo junto dos colorados. Escolhi um bar legal bem no centro e sentei em uma mesa. Logo chegaram algumas outras pessoas e sentaram na mesma mesa que eu (fato normal nesse tipo de evento), afinal, nessas horas o bar é meio que uma arquibancada e todo mundo vira amigo.
Durante o jogo, tudo normal, conversas e risadas com gremistas e colorados e me diverti e desabafei gritando e torcendo.
Mas o que mais eu fico pensando até agora, é que na saida do jogo, ao caminhar até em casa, fui cruzando por casais de torcedores de mãos dadas na rua, e nessa hora fiquei numa mistura de emoção e tristeza, por estar caminhando sozinho, mas ao mesmo tempo esperançoso por algo melhor.
Passei pelo velho local de reunião das torcidas vencedoras, ali na Av. Presidente Vargas, entre as ruas Valandro e Floriano, e parei um minuto para olhar a alegria de todos ali. E confesso que era uma alegria contrastante com a minha ansiedade.
Agora já cheguei em casa (obviamente, afinal estou escrevendo aqui), mas vou só comer alguma coisa e voltar a sair.